Repórter Guaibense

Sabado, 04 de Outubro de 2025

Notícias/Cultura

Festival de declamação gaúcha, do CTG Darci Fagundes, conecta tradicionalistas do RS e SC

Evento homenageou o declamador Lázaro João Ferreira

Festival de declamação gaúcha, do CTG Darci Fagundes, conecta tradicionalistas do RS e SC
IMPRIMIR
Use este espaço apenas para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.
enviando

Em tempo de pandemia, o CTG Darci Fagundes realizou a segunda edição do Festival de Declamação Darci Fagundes - A Voz do Rio Grande. O evento aconteceu neste sábado (12) em advento do Dia do Declamador Gaúcho, que comemora nesta terça-feira (15) em homenagem ao folclorista notabilizado por apresentar o programa de rádio Grande Rodeio Coringa nos anos 50.

Foram participantes de diversas idades, separados nas categorias pré-mirim, mirim, juvenil e até adulto e veteranos, de mais de 20 cidades do Rio Grande do Sul e até de Santa Catarina. Foram artistas de Santa Maria, Quaraí, Santa Rosa, de tantos lugares que, através do modo digital, tiveram a oportunidade de participarem do evento por vídeo.

Na mirim venceu Dara Montagna Netto, de Canoas; Élvio Sanhudo Morais, de Porto Alegre, foi o mais pontuado entre os veteranos; Carolina dos Santos, de Osório, foi destaque da categoria adulta; Brenda Luiza Moreira Magni, de Imbé, na juvenil; e Yasmim Ramos, de Xangri-lá, na pré-mirim.

Leia Também:

A entidade aproveitou a ocasião e entregou uma homenagem, com nome do programa Rodeio Coringa, ao tradicionalista Lázaro João Ferreira, que durante muitos anos foi declamador e frequentador de diversas atividades de cultura gaúcha, como também guardião da Chama Crioula.

Para o diretor cultural e organizador do evento, Felipe Bayer Deczuta, a data não podia passar em branco. A primeira edição foi em 2019 na sede da entidade, na Vila Jardim, zona sul de Guaíba. Ele destacou que foi um evento maravilhoso, que neste ano, bastante difícil e diferente, teve a ideia de fazer no modo virtual, com forma de se adaptar a nova realidade, ainda mais no movimento tradicionalista.

- Muitas coisas estão sendo feitas no modelo virtual, e a gente resolveu fazer para data não passar em branco. O principal motivo de fazer nesse modo é que as pessoas estão em casa, com suas rotinas bastantes alteradas, que colocam o pessoal fazer aquilo que eles gostam. Abriram as portas de suas casas através do vídeo - destaca ele.

Comentários:

Veja também