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Domingo, 05 de Maio de 2024

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Cerimônia inaugura placa que conta a história do acendimento da primeira Chama Crioula do RS

Placa no Museu do Gaúcho, em Guaíba, contém o texto do ex-prefeito Manoel Stringhini

Cerimônia inaugura placa que conta a história do acendimento da primeira Chama Crioula do RS
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Nesta última quinta-feira (18) aconteceu a cerimônia de inauguração da placa que contém o texto do ex-prefeito Manoel Stringhini, relatando a relevância da cidade de Guaíba na Revolução Farroupilha, seus heróis e seu legado. A placa conta a história do acendimento da primeira Chama Crioula do Milênio no Estado, no dia 24 de agosto de 2001 em Guaíba. Desde então a chama permanece acesa no Museu do Gaúcho como símbolo da história dos farroupilhas.

Este acendimento se tornou um marco graças ao Eduval Figueiró da Costa, o Tovar da Cavalgada. Foi este campeiro quem reculutou informações para levar às autoridades tradicionalistas justificativas relevantes para o Acendimento da Chama Crioula do Estado, em Guaíba. “São décadas representando a cultura gaúcha, esta placa contando sobre um evento histórico traz para conhecimento do grande público a história dos farroupilhas e o simbolismo da Chama Crioula", relatou seu Tovar.

O Prefeito Marcelo Maranata falou sobre a valorização daqueles que continua espalhando o legado de Guaíba na revolução farroupilha. “Nossa cidade é um grande polo de turismo e cultura, a história se perpetua no centro histórico, nas entidades tradicionalistas e criando elementos que mostrem o empenho dos guaibenses em tornar Guaíba a cidade referência cultural que é hoje".

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A Chama Crioula é uma expressão da cultura gaúcha, tratando-se de uma chama que é acesa previamente nos festejos da Semana Farroupilha e levada para cada uma das 30 regiões tradicionalistas espalhadas pelo Rio Grande do Sul (RS).

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